Desde pequena tive fascínio pela dança e teatro.
Quando adolescente busquei técnicas de dança como jazz e balé clássico, dança primitiva e moderna.
O encontro com a prof. Sylvie Lagache trouxe a consciência corporal e a descoberta do campo energético. Foi o inicio da integração do corpo, mente e espírito.
Em 1985 ministrava aulas de consciência corporal para atores e expressão corporal para crianças quando comecei a técnica de dança oriental com a mestre Sharazad. Uma mestre na iniciação do feminino a quem tenho profunda gratidão.
Nesta época ,em busca de musicas para dançar conheci Lulu que me ensinou a técnica americana na dança oriental. Estava nascendo a dançarina em 1986.
Em 1987 fui convidada para dançar na casa de chá onde permaneci até 2007. Neste período ministrei workshops no Brasil e no exterior(Edimburgo e Novo Mexico. )assim como shows na Costa do Marfim e Panamá.
No percurso da dança houve uma feliz parceria com a bailarina Najua durante 6 anos.
Formaçao acadêmica se deu em Comunicação e Artes do Corpo – PUC/SP em performance.
A busca pela transcendência dos movimentos, o profundo respeito pelo ser humano, o cuidado com o outro me levaram a buscar outros estudos.
Tornei-me instrutora de Kundalini Yoga pelo K.R.I. Kundalini Research Institute com sede em Los Angelis, fiz cursos ligados a cura como Reiki, Cura Pranica, Sat Nam Rasayan e Cinesiologia, integraçao fisio-Psiquica no Sedes Sapientiae.
Cursos de massagem : Yoga massagem ayurvedica e Massagem integrativa.
A partir de 2009 iniciei os estudos nas danças circulares sagradas no desejo da dança como forma de meditaçao coletiva , devocional e ludica.
Ao mesmo tempo iniciei meus estudos na filosofia sufi e na pratica do giro como meditaçao em movimento.
‘A dança é um encontro com o sagrado. Os gestos devocionais nascem do estado de amor e da reverencia pelo espaço sagrado e por todos os seres.
‘Quando a mulher se abre para a menina que existe nela nasce a mulher sensual ‘
‘A entrega na dança está ligada ao amor’
‘A técnica é um aprendizado sem fim. A dançarina se torna profissional no exercício da profissão, na prática diária, na pesquisa ao longo dos anos.’