Voltando para casa – Alemanha São Paulo

Os últimos dias foram um pouco tumultuados…e ainda tem gente que acha que viajar dançando é só alegria!!!
Claro que sempre tem muita coisa boa que acontece mas como dizia minha mãe e minha amiga Cecé, todo mundo vê o tanto que eu bebo mas não vê os tombos que eu levo!!

Tudo começou no dia da viagem, perdendo o vôo da ida, numa semana em que todos os vôos estavam lotados e não havia lugar em nenhum outro.
Corremos para encontrar uma possibilidade e tive que comprar um ticket SP – Alemanha, que retirou toda e qualquer possibilidade de bons resultados com o trabalho, e lá vamos nós!


Ficamos numa casa bem bonitinha, mas era no meio da natureza, o que significa pouca possibilidade de deslocamento, e a bonita aqui não fala alemão. É mesmo uma vergonha! Com marido alemão e nada de aprender esta língua danada de difícil!
A nossa volta, muitas vacas com cara de leite de caixinha, moinhos de vento e verde, muito verde. Civilização a partir de 20 minutos de carro…rs

O bom foi encontrar dançarinos de todas as partes, Amar Gamal, acaba de ter uma menininha, que é linda, e estava em plena forma física.

Sandy veio da Itália para os cursos, e deu um show performático incrível, homenageando Michael Jackson. Que dançarina, viveu no Egito, e na Jordânia e tem um baladi encantador.

Mahdi e Anastacia- um egípcio e uma russa, que fazem um par simpatico ao extremo se apresentando com folclore, valeram um convite para fevereiro em Amsterdan.

Um grupo gracinha, envolvendo, uma turca linda chamada Fátima e sua amiga na vida e na dança descendente de indianos… duas belezas exóticas que hoje em dia , passam seu tempo e exercem sua arte em terras germânicas.

Mesmo tendo sido tudo bem corrido, fui abençoada por bons encontros, muita risada, noites insones e muita shisha. Eu Jamile, Shahar e Ali, nunca dormimos antes das sete da manhã!
Para quem dorme com os pintinhos como eu, as dez da noite quando posso, foi o máximo da falta de regras e da vida boêmia.

Amira, que organizou seu show pela primeira vez, com muita coragem e vontade e o marido gentleman que ajudava em tudo e a todo tempo, Joe, fizeram a diferença.
Volto para casa com a certeza de ter feito o melhor e com a alegria do reencontro, que eu antecipo agora, sentada no aeroporto ansiosa para voltar a minha terrinha e aos meus amores!

Os últimos dias foram um pouco tumultuados…e ainda tem gente que acha que viajar dançando é só alegria!!!
Claro que sempre tem muita coisa boa que acontece mas como dizia minha mãe e minha amiga Cecé, todo mundo vê o tanto que eu bebo mas não vê os tombos que eu levo!!

Tudo começou no dia da viagem, perdendo o vôo da ida, numa semana em que todos os vôos estavam lotados e não havia lugar em nenhum outro.
Corremos para encontrar uma possibilidade e tive que comprar um ticket SP – Alemanha, que retirou toda e qualquer possibilidade de bons resultados com o trabalho, e lá vamos nós!


Ficamos numa casa bem bonitinha, mas era no meio da natureza, o que significa pouca possibilidade de deslocamento, e a bonita aqui não fala alemão. É mesmo uma vergonha! Com marido alemão e nada de aprender esta língua danada de difícil!
A nossa volta, muitas vacas com cara de leite de caixinha, moinhos de vento e verde, muito verde. Civilização a partir de 20 minutos de carro…rs

O bom foi encontrar dançarinos de todas as partes, Amar Gamal, acaba de ter uma menininha, que é linda, e estava em plena forma física.

Sandy veio da Itália para os cursos, e deu um show performático incrível, homenageando Michael Jackson. Que dançarina, viveu no Egito, e na Jordânia e tem um baladi encantador.

Mahdi e Anastacia- um egípcio e uma russa, que fazem um par simpatico ao extremo se apresentando com folclore, valeram um convite para fevereiro em Amsterdan.

Um grupo gracinha, envolvendo, uma turca linda chamada Fátima e sua amiga na vida e na dança descendente de indianos… duas belezas exóticas que hoje em dia , passam seu tempo e exercem sua arte em terras germânicas.

Mesmo tendo sido tudo bem corrido, fui abençoada por bons encontros, muita risada, noites insones e muita shisha. Eu Jamile, Shahar e Ali, nunca dormimos antes das sete da manhã!
Para quem dorme com os pintinhos como eu, as dez da noite quando posso, foi o máximo da falta de regras e da vida boêmia.

Amira, que organizou seu show pela primeira vez, com muita coragem e vontade e o marido gentleman que ajudava em tudo e a todo tempo, Joe, fizeram a diferença.
Volto para casa com a certeza de ter feito o melhor e com a alegria do reencontro, que eu antecipo agora, sentada no aeroporto ansiosa para voltar a minha terrinha e aos meus amores!

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